A importância de Planejamento Estratégico e Gestão Empresarial:
Em um breve relato me atrevo a fazer uma análise com indicações de ações as quais são colocadas em prática pelos empreendedores quando encaram a estagnação ou negatividade no resultado de seus negócios, sem que levem em consideração as causas, que deverão ser debatidas através de um Planejamento Estratégico que levem a Gestão dos Negócios de forma adequada.
Quando uma determinada empresa não esta realizando os resultados esperados é rotina ter como primeira ação a identificação do culpado, para isso é comum o empreendedor cercar-se de opiniões de seus “gestores de confiança” “amigos” ou “gurus”, identificado o suposto responsável, identificado decide-se por sua substituição sumária, sem ao menos dar a este profissional uma chance e/ou oportunidade de melhor entender onde esta errando e de que forma poderá agir mais assertivamente, que leve aproveitar o conhecimento que acumulou com relação ao negócio e especialmente à cultura da empresa, mesmo que tenha representado determinado investimento.
Como esta é uma prática esperada, alguns gestores buscam ocuparem este papel de destaque, e assim, procuram diuturnamente se aproximar e angariar a confiança dos empreendedores, em total prejuízo ao trabalho de equipe, pois se lançam a ações e comentários que levem desagregar o espirito de equipe, de forma a subestimar a capacidade profissional de seus pares, sem qualquer interesse ou chance de ajuda mutua que levem ao bem comum e melhoria dos resultados.
Neste ponto, quando são questionados pelos empreendedores de forma “estritamente confidencial”, sobre conhecerem potenciais profissionais no mercado, que possam indicar a substituir um de seus pares, estes gestores na maioria das vezes procuram cercar-se de conhecidos, pois, lhes interessam a manutenção do seu “status quo” adquirido ao longo do tempo, entendendo de que estes conhecidos além da relação próxima teriam com eles uma gratidão ou até condição de subalternos, mesmo que hierarquicamente não os sejam.
E pela confiança depositada neste gestor, o empreendedor muito das vezes isenta este potencial candidato a um processo de seleção, ajustando o inicio dos trabalhos e condições contratuais.
Porem, para surpresa do gestor que apresentou este novo profissional, com o passar do tempo em inúmeros casos, o esperado não acontece, ao contrário, em “curto” ou “médio prazo” este novo gestor já enturmado procurará seu lugar ao sol, e ao invés de uma convivência pacifica com seu “amigo” passará a ter uma relação conflituosa e concorrencial, na busca insistente de pontos negativos que levem desprestigia-lo junto ao empreendedor, enquanto que seu antigo amigo “protetor” por sua vez passará a agir da mesma maneira, na busca de arrasar a carreira profissional de seu agora “concorrente”, ou seja: uma guerra imatura, inócua, inconsequente, irresponsável em total prejuízo dos negócios.
Tudo isso leva-nos a concluir a importância da necessidade de um diagnóstico que leve a entender o que realmente esta acontecendo, o que necessita feito, revisto ou implantado, de forma a estimular o crescimento das receitas, redução das despesas e elevação da autoestima que leve a aumentar a motivação do quadro de pessoal, enaltecendo o trabalho em equipe e predominância do respeito profissional, que culminará em um Plano de Ação que fará parte do Planejamento Estratégico e de Gestão dos Negócios. O que inclusive poderá estar relacionado a alguma movimentação ou troca de profissionais.
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